Qual a foto que mais representa o povoado de São José nos dias atuais?

quinta-feira, 15 de julho de 2010

Marco Importantíssimo para Comunidade


Para muitos esse foi o momento que a comunidade começou a desenvolver, o sonho começou a tornar realidade. O administrador atual começou o calçamento do Povoado, eliminando muitas poeiras com isso veio o desenvolvimento, São José ganhou cara nova e posso dizer que desenvolveu em poucos anos o que nunca tinha desenvolvido; e digo mais: A cada dia desenvolve com base na tecnologia e no trabalho das pessoas que administra e na própria evolução das pessoas que aqui reside.

Cachoeira (Ponto Turístico)

Cachoeira que fica localizada na Fazenda Mineiros e que é um dos pontos turísticos da região de São José, onde muitas pessoas vão passear e encotrar uma paisagem natural com água potável e saudável.

Água do encontro dos dois rios - Verde e Mineiros-


Diversas regiões do município são abastecidas com a água que são enviadas do encontro desses dois rios ( Rio Verde e Rio Mineiros)

terça-feira, 13 de julho de 2010

A História do Forno na Nossa Comunidade



Atualmente o forno de barro continua sendo usado por muitos para assar biscoito (chiringa), carnes, etc, e isso se deve as pessoas que optaram por conservar o que vem do passado.
Na nossa comunidade muitas pessoas tem o forno como lembrança, pois fizeram parte de uma história que continua viva e são passadas de geração em geração.
Sabe-se que muitos outros fornos surgiram de acordo com a evolução da tecnologia como:
E são usados nas diversas tarefas do dia a dia.

Recanto Baiano




A comunidade de São José, está a cada dia crescendo e hoje conta com:
  • Calçamento nas ruas;
  • Uma praça linda;
  • Colégio que atende alunos do Pré I ao 3° Ano Ensino Médio;
  • Creche;
  • Telefone fixo;
  • Internet;
  • Unidade de Saúde Familiar (PSF);
  • Campo de futebol;
  • Quadra esportiva;
Possue como pontos turísticos:
  • Morro do Chapéu;
  • Prainha;
  • Poção
  • Várias Nascentes de rios como Rico Verde, Rio Minerios, Rio do Gavião etc.,
Na área de comércio possue:
  • Mercearia;
  • Bares;
  • Cerralheria;
  • Lanrause;
  • Oficina Eletrônica;
  • Oficina Mecânica;
  • Lojas de Móveis;
  • Lojas de variedades
  • Farmácia;
São José, Um recanto que quem visita que voltar mais vezes, devido ser um lugar de pessoas acolhedoras, humildes e que tem por objetico melhorar a cada dia, tanto no sentido de estudos como crescimento do próprio Povoado.

A Igreja Atual de São José.



A comunidade de São José é reconhecida como uma das maiores da paroquia e é bem organizada no sentido catequético e nas decisões cocaminha com a família e representa como núcleo. As comunidades que compõem são cinco:
  • Angical;
  • Mineiros;
  • Riachão;
  • Jurema
  • Melancieira;
As famílias se reune as 13:30 no domingo para celebração do clto e nos dias atuais as missas são raras e quando acontecem é marcada um dia e horário para os fiéis ir para a Igreja. Acontecem também celebrações em dias da semana como na quinta feira para adoração ao santissimo sacramento.
A mesma conta com 07 ministros extraordinários da cominhão eucarísitica (03 homens e 03 mulheres).
A comunidade é administrada por uma diretoria, composta de 05 membros como:
  • Tesoureiro;
  • 02 conselheiros;
  • Coordenador;
  • Secretário;
A mesma se mensalmente para analisar os trabalhos desenvolvidos e fazer encontros com os animadores no 3° Domingo. A eleição de uma nova diretoria é realizada a cada 03 anos, isso acontece com a participação da comunidade em uma data marcada onde todos podem comparecer e dar o seu voto livremente.
A Comunidade de São José, conta com a preparação de padrinhos para Batizado e Casamento, Pastoral da criança, OVM, dizímo.
Com isso a comunidade só vem crescendo propocionando aos fiéis momentos de orações em que encontra com Deus.

domingo, 11 de julho de 2010

Quadrilha dos pequeninos no mês de junho.

A Quadrilha é uma contradança de origem holandesa. No Brasil, apesar de ser dançada também pelos alemães, em compasso de 6 / 8, na qual quatro pares se situam frente a frente.
Consta de diversas evoluções em pares e é aberta pelo noivo e pela noiva, pois a quadrilha representa o grande baile do casamento que hipoteticamente se realizou. Esse tipo de dança (quadrille) surgiu em Paris no século XVIII, tendo como origem a contredanse française, que por sua vez é uma adaptação das country dance holandesa e alemã, segundo os estudos de Maria Amália Giffoni.
Atualmente no Brasil, em algumas cidades, pricipalmente no nordeste, dança-se a quadrilha no mês de junho, e naturalmente é realizado por todas as escolas e outras pessoas da sociedade.



Na nossa região, todos participam e faz desse momento mágico, uma grande festa, onde os amigos e familiares encontram.

Cesto de Palha


Cesto (ou cesta, ou cabaz) é um recipiente aberto para sólidos soltos, com ou sem tampa amovível, tipicamente dotado de uma asa ou duas pegas, destinado habitualmente a transporte por uma ou duas pessoas ou para arrumação sobre mesa (caso em que se chama açafate) ou similar. É tipicamente rígido e feito de material entrançado: juncos, vime, palha ou plástico.
Muitos continuam usando as cestas feito de palha, para ornamentação em épocas juninas, e outros objetos são feitos com o mesmo material como por exemplo a peneira, usada para separar os grãos do feijão, arroz, andu etc.

Roca de Fiar

Uma roca de fiar é uma ferramenta utilizada para fiar. Supõe-se que tenha sido um avanço na tecnologia de tecidos desenvolvido na China ou na Índia entre os anos 500 e 1000. A roca permite uma maior velocidade de fiado e produz um fio mais homogêneo e resistente. A roca vale-se de uma roda acionada de diversas maneiras (movida em última instância com a mão ou com o pé) que faz girar o equivalente do fuso com certa velocidade e imprime torção ao fio. Anteriormente à sua invenção, a pessoa que fiava tinha de juntar as fibras e enovelá-las, além de transmitir ao tecido a torção utilizando o fuso.
Existem muitas rodas guardadas como lembrança de um
passado que continua fazendo parte das nossas vidas.

sexta-feira, 9 de julho de 2010

A Igreja dos anos 50 e 60 do Povoado de São José

Nos anos 50 e 60, muitos da pequena comunidade procuravam rezar aos domingos e dias santificados. As 13:00hs as pessoas reuniram na capela e se acomodavam da seguinte forma: A direita ficavam os homesn e a esquerda as mulheres.
Saliento q
ue não havia bancos e todos permanecia durante a celebrações dos cultos em pé, possuia uma cadeira baixa para sentar e quando precisava usava para sentar.

A cada 02 anos acontecia as missões, onde o bispo ministrava os sacramentos do crisma. Tempo esse que era considerado o das missões e geralmente duraria 03 dias.

Com o passar do tempo as 13:00h
as pessoas reuniam e assistiam a missa por um rádio que a igreja ganhou. Depois da década de 70 começaram a surgir os padres e naturalemente surgiram os animadores, e uma diretoria par acoordenar os trabalhos da comunidade.

As festas que a mesma começou a celebrar foi
a de São
J
osé, em 19 de março e Coroação de Jesus em Junho.

O uso do Pilão


O pilão é um utensílio culinário essencial na cozinha africana.
É normalmente feito de um tronco escavado, geralmente de uma madeira macia, com dimensões que variam entre 30 a 70 cm de altura, e utiliza-se colocando dentro o material a moer e batendo-lhe com um pau liso de 60 cm a 1,2 m (de acordo com o tamanho do pilão), que pode ser de uma madeira mais rija e tem uma das extremidades arredondada, chamado o “pau do pilão”.
No sul de Moçambique, o pilão é um dos objetos normalmente oferecido aos noivos, no dia seguinte ao casamento, numa cerimónia chamada xiguiane.
Como mostra claramente na foto, o pilão continua sendo usado com frequência pelas donas de casa, para preparar o tempero que será usado no preparo de alimentos, para pisar e moer o café, o milho, canela, pimenta do reino, amendoim, castanha de caju, etc.,

O uso do Carro de Boi e do Engenho







Na nossa região ainda usa muitos dos objetos mostrados nas fotos como: Carro de boi para o transporte de objetos, cana para moer, o engenho para fabricação da caraba que naturalemente se transforma em rapadura ou cachaça. Para muitos é uma fonte de renda e para outros apenas lembranças de um passado que continua presente nas fotografias e nas histórias que são contadas pelos pais aos filhos, netos e que são passadas de geração em geração, mantendo a história do Povoado de São José viva.